Smog era, no ano passado, um endereço virtual desestruturante. Nele, os pesquisadores e educadores puderam acompanhar dia a dia as aventuras de um educador brasileiro mergulhado nas pesquisas sobre o uso da Internet no ensino. O autor da página, professor Nelson Pretto, da Faculdade de Educação da UFBA, estava em Londres, fazendo o pós-doutorado e colocou na rede todas as suas reflexões, como teria feito o mestre escola francês do anos 20/30, Célestin Freinet, com o diário escolar.
Indicado pela congregação para dirigir a faculdade a partir de janeiro, Pretto (autor de Escola sem/com Futuro, Papyrus) busca na forma com que as crianças lidam com as novas tecnologias as respostas para o dilema da educação frente à informática.
No ano passado, organizou com crianças a aula inaugural da faculdade e, para sua gestão, elaborou um plano de 12 anos, que integra todos os grupos de pesquisa numa outra perspectiva de educação, centrada nas diferenças e na interação das diferenças. Graduado em Física, com mestrado em Educação e doutorado em Comunicação, Pretto cita seus amigos crianças para indicar o caminho do aprendizado: as pessoas aprendem futucando. Em entrevista ao Jornal do Brasil, ele falou sobre o papel das novas tecnologias e os limites da atual organização da escola: “Nossa função é formar profissionais capazes de mudarem o mercado”.
Fonte: Nelson Pretto
Assista o vídeo com empresário Maurício Oppitz, diretor executivo da Oppitz Soluções Tecnológicas - Grupo Cequipel, em entrevista na Band - SC, programa " Olhares ".
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Fonte: João Freitas
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